quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Natureza

natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos pelo homem.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".1 Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universofísico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científicomoderno nos últimos séculos.2 3
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e amatéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.










Tecnologia



A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, assim como filosóficas e sociológicas, já que tecnologia pode ser vista como uma atividade que forma ou modifica a cultura.




Dodge Charger

Talvez a mais antológica perseguição do cinema seja a do ator Steve McQueen, a bordo de um Ford Mustang, seguido por um Dodge Charger R/T, ambos 1968. Logo McQueen inverte o jogo. O Mustang surge no retrovisor do Charger, pouco antes de disparar em seu encalço pelas ladeiras de São Francisco. Se o Mustang dispensa apresentação, o Charger americano é mais conhecido por fãs da Dodge e do filme Bullitt (1968) no Brasil. Ao contrário do que pode supor um leigo, ele é bem distinto do Charger brasileiro, variação do Dart. O Charger americano era baseado no sedã intermediário Coronet e surgiu com a linha 1966.
Dois anos antes a Pontiac havia criado com o Tempest GTO a febre dos carros intermediários com motores V8 cada vez mais nervosos. Eram os musclecars (carros musculosos). O Charger surfava nessa onda. Seus faróis eram escondidos por um prolongamento da grade. Seguia o estilo fastback, sem colunas centrais, mas com largas colunas traseiras. Sob o capô, o básico vinha com o V8 5.2 (318 pol3) de 230 cv, mas havia o V8 5.9 (361) de 265 cv, o V8 6.3 (383) de 325 cv e o Hemi 426 de 7 litros e 425 cv (potência bruta). O câmbio podia ser manual de três ou quatro marchas ou o automático Torqueflite de três. Um ano depois, o V8 440 Magnum (7 litros) ofereceria 375 cv. Em 1968, o seis-cilindros de 3,7 litros complementou a oferta.
Uma sutil curvatura nos para-lamas suavizou o desenho e a coluna traseira ficou mais estreita. Nascia assim um clássico. O Charger R/T das fotos é de 1968, como o de Bullitt. O assento baixo e macio é típico dos Dodge. Os pedais são suaves, mas o acelerador é um pouco duro devido à carburação Quadrijet. “Quem conhece Dodge identifica o carro de olhos vendados pelo cheiro do couro misturado ao da tapeçaria”, diz Dario Gantus, restaurador especializado em Dodge V8. Há que se acostumar à bravura do V8 de 7,2 litros (440 pol3) para o Charger não escapar das mãos.
Uma nova geração, com largas colunas traseiras, chegou para 1971. Restrições às emissões e a crise do petróleo de 1973 tiraram da geração seguinte parte do brilho esportivo até 1978. Em 1983 o nome Charger voltou a figurar no catálogo da Dodge como uma versão de desenho mais esportivo da plataforma subcompacta K, que só adotava quatro cilindros. Enquanto isso, os protagonistas da série de TV Os Gatões faziam muita algazarra numa cidadezinha americana a bordo de um Charger 1969 customizado abóbora. O enredo virou filme em 2005. Chamado de General Lee, o carro realçou a vocação artística e o carisma da segunda geração do Charger, símbolo de uma era que hoje parece mesmo só ter existido na ficção.